O corpo manifesta todas as ações e reações vividas durante o tempo. Expressa maturidade ou inocência, virilidade ou fragilidade, marcas como cicatrizes ou as concedidas com tinta, entre outros, mas sempre exibe beleza, seja como for seu diâmetro, altura, cor, sexualidade, além de exibir nossas escolhas e gostos através de acessórios que a ele são atribuídos. Não é apenas uma capa protetora que acoberta o seu eu, pois você pode ter o mais belo corpo e uma personalidade cruel, vulnerável, ou vice-versa, possuir um corpo considerado não atraente aos parâmetros da sociedade e pertencer a mais linda personalidade. Mas que parâmetro egoísta é esse? Que nos põe prisioneiros de nós mesmos? A busca pela perfeição tem enlouquecido consideravelmente o ser humano, lamento em informar: A perfeição não existe! Olhe ao redor, os seus gostos e anseios nem sempre irá compactuar com o do próximo, afinal somos diferentes no pensar, no agir, no gostar... O que pode ser maravilhoso pra um, pode ser supérfluo para os demais. Portanto não busque conquistar o bom olhar do outro, simplesmente esbanje saúde, cuide-se, sinta-se, olhe-se e curta-se. Aceitar a si mesmo é sinônimo de respeito e amor próprio, além de ser o primeiro passo para a felicidade e a paz interior.

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